MAA-1B Piranha
(translate to English)
MAA-1 B is an air-to-air missile manufactured in Brazil by Mectron, and is in the development process. It is considered by engineers to be a fourth-generation missile, situated between the Russian R-73 Archer and the Israeli Python 4.
The missile shares with the current version only the main structure of the fuselage, the warhead and the proximity and impact fuze, with the rest being completely new.
While the previous version uses a simple, monochrome sensor, the new version's sensor is a two-core unit that is 80% nationalized, with a great ability to identify targets and pyrotechnic decoys. The unit has great off-boresight capability and is housed in a more streamlined and aerodynamic nose, and can be pointed at the target by radar, by the pilot's helmet or even perform automatic search. The target acquisition and tracking software is more capable of dealing with decoys, and the autopilot is being programmed for lag pursuit. Behind the nose, the new aerodynamic assembly is evident, composed of four fixed canard-type surfaces, followed by four movable canards and two more fins for longitudinal rotation control similar to those of the Israeli missiles Python 4 and 5, which eliminates the need to rolerons on the rear flight surfaces, to ensure the missile's rotational stability. The military load, as said, is the same.
The engine is not yet defined, but it should receive improvements that guarantee more thrust, in order to increase range, maneuverability and mission time. With the current engine, handling is improved by more than 20%, just because of the better aerodynamic setup. Unlike the first version, the missile now has two set ups or operating modes, selectable by the pilot according to the characteristics of the threat to be faced, in order to optimize the weapon's performance in relation to the target. With the narrated modifications, the missile became a little heavier, maintaining, however, the same length and diameter.
The MAA-1 B is considered by engineers to be a fourth-generation “intermediate” missile, situated somewhere between the Russian R-73 Archer and the Israeli Python 4. The price, however, will be much lower than similar ones on the market. Development continues and the FAB is maintaining the financing schedule, with the production of a pre-series expected in the second half of 2008, with firing tests and homologation to be carried out by the end of 2008
(Traduz PT-BR)
MAA-1 B é um míssil ar-ar fabricado no Brasil pela Mectron, e está em processo de desenvolvimento. É considerado pelos engenheiros um míssil de quarta geração, situado entre o R-73 Archer russo e o Python 4 israelense.
O míssil partilha com a versão atual apenas a estrutura principal da fuselagem, a ogiva e a espoleta de proximidade e impacto, sendo o restante totalmente novo.
Enquanto a versão anterior utiliza um sensor simples e monocromático, o sensor da nova versão é uma unidade de duas cores que se encontra 80% nacionalizada, com grande capacidade de discriminação entre alvos e despistadores pirotécnicos. A unidade tem grande capacidade off-boresight e fica alojada num nariz mais afilado e aerodinâmico, podendo ser apontada para o alvo pelo radar, pelo capacete do piloto ou ainda realizar busca autônoma. O software de aquisição e acompanhamento de alvos tem maior capacidade de lidar com despistadores, e o piloto automático está sendo programado para acompanhamento do tipo lag persuit. Atrás do nariz fica em evidência o novo conjunto aerodinâmico, composto por quatro superfícies do tipo canard fixas, seguidas por quatro canards móveis e mais duas aletas para controle de giro longitudinal similar às dos mísseis israelenses Python 4 e 5, o que elimina a necessidade de rolerons nas superfícies de voo traseiras, para garantir a estabilidade rotacional do míssil. A carga militar, como dito, é a mesma.
O motor ainda não está definido, mas deve receber melhorias que garantam mais empuxo, de forma a aumentar o alcance, a manobrabilidade e o tempo de missão. Com o motor atual, a manobrabilidade é melhorada em mais de 20%, apenas por conta da melhor configuração aerodinâmica. Diferentemente da primeira versão, o míssil agora possui dois set ups ou modos de operação, selecionáveis pelo piloto de acordo com as características da ameaça a ser enfrentada, de modo a otimizar o desempenho da arma em relação ao alvo. Com as modificações narradas o míssil ficou um pouco mais pesado, mantendo, porém, o mesmo comprimento e diâmetro.
O MAA-1 B é considerado pelos engenheiros um míssil de quarta geração “intermediário”, situado num patamar entre o R-73 Archer russo e o Python 4 israelense. O preço, porém, será muito inferior aos similares no mercado. O desenvolvimento prossegue e a FAB está mantendo o cronograma de financiamento, estando prevista a produção de uma pré-série no segundo semestre de 2008, com testes de disparo e homologação a serem realizados até o fim do ano de 2008.
@Gabriel747 entendo, você apenas a defendeu, fez muito bem
@MAPA ela na verdade bateu na minha amiga e apesar dela não ser minha namorada eu sempre digo me chingue me bata mas não mexa com quem gosto (no sentido de amizade)
@Gabriel747 chamaste a rapariga de piranha? 👁️👄👁️ Corajoso
@Gabriel747 pow mn kkkkkk
Piranha era o nome que eu chamava uma menina da sala