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Eng:
Chile's LAN-Chile and Brazil's TAM Linhas Aéreas signed a non-binding agreement to merge on 13 August 2010, followed by a binding agreement on 19 January 2011,[13][14] and papers to close the merger on 22 June 2012, with TAM Linhas Aéreas' shareholders agreeing to the takeover by LAN Airlines.[15] Enrique Cueto, former CEO of LAN, became the CEO of LATAM; LATAM now has been reworked into being a portmanteau word of "Latin" and "America. [16] Mauricio Rolim Amaro, formerly vice-chairman of TAM, became LATAM chairman.[17]

The agreement to establish LATAM was approved by Chilean authorities on 21 September 2011, with 11 restrictions. These included transferring four landing slots at São Paulo–Guarulhos International Airport to competitors interested in operating flights to Santiago de Chile's Arturo Merino Benítez International Airport, renouncing membership to either the Oneworld or Star Alliance airline alliance, restricting the increase in capacity on flights between Brazil and Chile, and opening code-share possibilities and fidelity program membership to interested competitors.[18] On 14 December 2011, Brazilian authorities approved the agreement, imposing similar restrictions as Chilean authorities: LATAM would have to choose an alliance by August 2012 and frequencies between São Paulo and Santiago de Chile would have to be reduced. At the time, TAM had two pairs of slots while LAN had four. LAN had to relinquish two pairs to competitors interested in using them.[19] On 7 March 2013, LATAM announced its final decision to choose Oneworld as its global airline alliance. As a result, TAM left Star Alliance during the second quarter of 2014 to join Oneworld.[20]

Portuguese:
A LAN-Chile, do Chile, e a TAM Linhas Aéreas, do Brasil, assinaram um acordo não vinculante para fusão em 13 de agosto de 2010, seguido de um acordo vinculante em 19 de janeiro de 2011,[13][14] e documentos para fechar a fusão em 22 de junho de 2012, com os acionistas da TAM Linhas Aéreas concordando com a aquisição pela LAN Airlines.[15] Enrique Cueto, ex-CEO da LAN, tornou-se o CEO da LATAM; a LATAM agora foi reformulada para ser uma palavra de "latino" e "América". [16] Mauricio Rolim Amaro, ex-vice-presidente da TAM, tornou-se presidente da LATAM[17].

O acordo para estabelecer a LATAM foi aprovado pelas autoridades chilenas em 21 de setembro de 2011, com 11 restrições. Essas restrições incluíam a transferência de quatro slots de pouso no Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos para concorrentes interessados em operar voos para o Aeroporto Internacional Arturo Merino Benítez, em Santiago do Chile, a renúncia à filiação à aliança de companhias aéreas Oneworld ou Star Alliance, a restrição do aumento da capacidade nos voos entre o Brasil e o Chile e a abertura de possibilidades de compartilhamento de código e filiação ao programa de fidelidade para concorrentes interessados.[18] Em 14 de dezembro de 2011, as autoridades brasileiras aprovaram o acordo, impondo restrições semelhantes às das autoridades chilenas: A LATAM teria que escolher uma aliança até agosto de 2012 e as frequências entre São Paulo e Santiago do Chile teriam que ser reduzidas. Na época, a TAM tinha dois pares de slots, enquanto a LAN tinha quatro. A LAN teve que ceder dois pares a concorrentes interessados em utilizá-los.[19] Em 7 de março de 2013, a LATAM anunciou sua decisão final de escolher a Oneworld como sua aliança global de companhias aéreas. Como resultado, a TAM deixou a Star Alliance durante o segundo trimestre de 2014 para se juntar à Oneworld.[20]